Compositor: Tony Lazaro
Semente maligna
Florescendo por dentro
Acorde e respire
A praga da blasfêmia
Controlado pelo extasse
Ódio verdadeiro despertado
Flamejante
Nosso mundo nasce das cinzas do paraíso
Destrua as palavras do todo poderoso
Queime as paginas do gospel
Agora vejo a minha verdade
As palavras dele não são as minhas
Covarde
Seria seu nome
Débil
Seria sua aparência
Seus seguidores serão a mesma coisa
Caçoe das vadias amantes de Deus
Nas costa da paz eterna
A guerra sangrenta esmaga a santidade
O derramamento de sangue nunca terminará
Seu senhor
Jesus Cristo
Seu senhor
Nascido do pecado
Seu senhor
O véu de esperança
Pela vontade de Deus
Você sofrerá divinamente
Nas costa da paz eterna
A guerra sangrenta esmaga a santidade
O derramamento de sangue nunca terminará
Seu senhor
Jesus Cristo
Seu senhor
Nascido do pecado
Seu senhor
O véu de esperança
Pela vontade de Deus
Você sofrerá divinamente
Salvador de ninguém
Fracasso para todos
Salvador de ninguém
Fracasso para todos
Salvador de ninguém
Fracasso para todos
Salvador de ninguém
Fracasso para todos
Sua carne pendurada num carvalho
Pregado e sujo de merda
Adorar tamanha fragilidade
É o espelho de si mesmo
Nós entre as ovelhas
Pois ovelhas vocês são
Venham para as piras que preparamos
Semente maligna
Florescendo por dentro
Acorde e respire
A praga da blasfêmia
Controlado pelo extasse
Ódio verdadeiro despertado
Flamejante
Cante para seus filhos dormirem
Pois agora eles morrem diante de seus olhos
Perceba a verdade ao começar a queimar
Seu senhor
Jesus Cristo
Salvador de ninguém
Fracasso para todos
Covarde
Seria seu nome
Débil
Seria sua aparência
Seus seguidores serão a mesma coisa
Caçoe das vadias amantes de Deus
Destrua as palavras do todo poderoso
Queime as paginas do gospel
Agora vejo a minha verdade
As palavras dele não são as minhas
Seu senhor
Jesus Cristo
Seu senhor
Nascido do pecado
Seu senhor
O véu da esperança
Pela vontade de Deus
Você sofrerá divinamente
Seu senhor
Jesus Cristo
Seu senhor
Nascido do pecado
Seu senhor
O véu da esperança
Pela vontade de Deus
Você sofrerá divinamente
Sua carne pendurada num carvalho
Pregado e sujo de merda
Adorar tamanha fragilidade
É o espelho de si mesmo
Nós entre as ovelhas
Pois ovelhas vocês são
Venham para as piras que preparamos
Queimem